Local: Auditório Aloysio da Costa Chaves, Prédio sede do TRT-8
Presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho no biênio 2022-2024. Ministro do TST desde 2003. Mestre em Direito Internacional dos Direitos Humanos pela Universidade de Essex, Inglaterra. Ex-Procurador do Trabalho. Ex-Membro da Comissão de Peritos em Aplicação de Normas Internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Possui graduação em Psicologia e mestrado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Doutorado em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos sobre Deficiência (NED/UFSC). Desenvolve pesquisas no campo dos Estudos da Deficiência. Consultora em inclusão e diversidade dentro do trabalho. Mulher com deficiência e ativista pela inclusão social das pessoas com deficiência
Engenheiro de Produção, criador de conteúdo digital e produtor, abordando em suas redes sociais e em palestras temáticas envolvendo a Sustentabilidade, Amazônia, os povos indígenas e sobre a comunicação que envolve todos estes eixos temáticos.
Advogada especializada em direitos humanos, com enfoque em instrumentos regionais e internacionais de proteção e defesa de direitos humanos, em desenvolvimento sustentável, Empresas e Direitos Humanos e Responsabilidade Social Corporativa.
Ananda Tostes Isoni é juíza do trabalho, gestora nacional do Programa Trabalho Seguro (TST), coordenadora do Grupo de Estudos Interseccionais sobre Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do TRT da 10ª Região, gestora regional do Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial, coordenadora do Grupo de Estudos Interseccionais sobre Equidade de Gênero, Raça e Diversidade do TRT da 10ª Região e coordenadora-geral do Capítulo Brasileiro do Comitê Pan-Americano de Juízas e Juízes para os Direitos Sociais e a Doutrina Franciscana (COPAJU Brasil).
Nascida e criada em território tradicional pesqueiro, bisneta de escravizados, neta de pescadores (as) e camponesas, educadora social junto a povos e territórios tradicionais, membro do movimento Xingu Vivo, graduada em etnodesenvolvimento / UFPA, mestra em sustentabilidade junto a povos e territórios tradicionais/ MESPT/UnB.
Catador e membro da coordenação nacional do MNCR, cientista social e mestrando em antropologia social na UFRGS.
Mãe de 7 filhos, estudante de direito, mulher catadora de materiais recicláveis desde os 14 anos e hoje atua como presidente de uma das maiores Centrais de Cooperativas, a CENTCOOP, além de ser representante do Movimento Nacional dos Catadores e Secretária da Mulher e Juventude da Unicatadore.
Chefe da Divisão de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão do TRT4 da 4ª Região e integrante do Comitê de Patrimônio, Logística e Sustentabilidade e da Comissão de Direitos Humanos e Trabalho Decente, ambos colegiados do TRT4. Participante do Fórum de Contratações Sustentáveis da JT e do Comitê Gestor Nacional da Política de Responsabilidade Socioambiental da Justiça do Trabalho. Especialista em Direitos Humanos e Responsabilidade Social, Mestranda em Ambiente e Sustentabilidade, Pesquisadora da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul.
Juíza Federal Substituta na 12 Vara Federal de Porto Alegre. Graduada em Direito pela UFRGS. Mestre em Direito (Univali/SC), com período de pesquisa na Universidade de Alicante/Espanha. Doutora em Direito (Unisinos/RS), com período de pesquisa na University of California Berkeley Law. Professora Formadora da Escola Nacional de Formação de Magistrados (ENFAM), Professora Coordenadora da disciplina de Direito Ambiental da Escola dos Juízes Federais do Rio Grande do Sul (ESMAFE/RS). Juíza colaboradora da Comissão Permanente de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 2030 no CNJ. Membro do grupo de trabalho do CNJ criado pela Portaria CNJ 176/2023 para implementação da Resolução CNJ 433/2021 (Política Nacional do Poder Judiciário para o Meio Ambiente). Coordenadora da Comissão de Sustentabilidade da Justiça Federal do Rio Grande do Sul. Autora da obra "Dano Climático: conceito, pressupostos e responsabilização". Editora Tirant Lo Blanch, 2023.
Sociólogo, graduado em Ciências Sociais pela UFPA e mestre em Agriculturas Familiares Amazônicas e Desenvolvimento Sustentável pelo PPGAA/UFPA. Tem experiência em trabalhos de gestão de Unidades de Conservação, em especial com implementação de Conselhos Gestores e com populações tradicionais, povos indígenas e quilombolas, com ênfase em fortalecimento organizativo. Gerencia Projetos no Instituto Peabiru, onde atua desde 2011, especialmente em Projetos voltados a comunidades tradicionais e agricultores familiares em temáticas como cadeias de valor de produtos da sociobiodiversidade, em especial o açaí, acordos comunitários de pesca, educação ambiental e estratégias de fortalecimento de instituições locais. Também coordena pesquisas e diagnósticos socioeconômicos, utilizando diversas ferramentas participativas, como os DRP.
Juiz titular da 3a vara da infância e juventude de Belém; Especialista em jurisdição inovadora pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - Enfam; Especialista em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global pela PUCRS; Pós graduando em Políticas Públicas e Socioeducação pela UNB; Formador da Escola Judicial do Pará.
Doutorando em Direito pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Pará. Mestre em Direito, Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional, pelo Centro Universitário do Estado do Pará - CESUPA. Especialista em Economia do Trabalho pela Universidade de Campinas. Professor. Autor do livro "O açaí na Amazônia e o trabalho infantil: diálogo intercultural, hipervulnerabilidade e desenvolvimento regional". É Juiz do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, onde também participa como Vice-Diretor da Escola Judicial.
Juíza do Trabalho Titular da 1ª Vara de Parauapebas-PA. Vice Coordenadora do Comitê de Patrimônio, Logística e Sustentabilidade do TRT da 8ª Região. Especialista em Economia do Trabalho pela Universidade de Campinas.
Possui graduação em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (2000) e mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005). Atualmente é Diretora da Subsecretaria de Comunicação, Conhecimento e Inovação da Justiça Federal de São Paulo. Atua como conteudista, formadora, palestrante, tutora e facilitadora em cursos na área de Inovação, Design Thinking, Design Instrucional, Desenvolvimento de Lideranças e de Equipes, Comunicação, Gestão do Tempo, Introdução à Inovação. Docente da ENAP para as disciplinas: Atuação Estratégica de Equipes de Gestão de Pessoas, Gestão de Mudanças e Liderança Humanizada. Integra o iTeam da JFSP como laboratorista e formadora de Laboratoristas para Laboratórios de Inovação.
Bacharel e mestre em engenharia da computação pela UFPA. Servidor do TRT8 desde 2016, exercendo o cargo de Analista Judiciário - Tecnologia da Informação, onde atuou na implantação e sustentação de sistemas para a área administrativa. Desde 2022 exerce o cargo de Coordenador do Escritório de Projetos e atua como laboratorista do Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (LIODS-TRT8), também é colaborador do LIODS-CNJ e tem interesse em projetos de melhoria de processos, transformação organizacional, competências para inovação no serviço público e sustentabilidade. Tem experiência na condução de oficinas de Design Thinking para mapeamento de problemas, desenvolvimento de protótipos e soluções inovadoras que entreguem valor com foco no usuário.
Doutora em Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo - USP. Atualmente em Pós-doutoramento em Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (FDRP-USP), sob supervisão da Professora Fabiana Severi. Juíza Titular da Vara do Trabalho de Santa Cruz do Rio Pardo/SP no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, convocada para atuar como Juíza Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional da Justiça do Trabalho (CSJT). Coordenadora da Comissão de Estudos Relativos a Questões de Gênero no Direito Internacional, no Direito Brasileiro, na Sociedade e na Magistratura da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho - ENAMAT. Ex-Presidente da Comissão de 1º Grau de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e Sexual do TRT15 (2021-2022); ex-colaboradora no Grupo de Trabalho para desenvolvimento de Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero no Conselho Nacional de Justiça - CNJ (2021).
Administradora, especialista em Gerenciamento orientado a Resultados com ênfase em Gestão de Projetos e Gestão da Qualidade. Servidora efetiva da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) cedida ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado Pará - TRE/PA para atuar na Seção de Gestão Estratégica e de Projetos, vinculada à Secretaria de Planejamento. Membro titular do Laboratório de Inovação do TRE-PA. Atuou como analista e coordenadora de projetos em empresas de tecnologia que utilizavam em seus processos produtivos métodos ágeis, como os frameworks SCRUM e Kanban. Também atua como docente no curso de especialização em Gestão e Inovação na Universidade Federal do Pará (UFPA). Instrutora de oficinas e workshops sobre métodos ágeis, gestão, liderança e inovação. Por fim, uma eterna aprendiz, entusiasta e exploradora da agilidade e suas tendências corporativas.
A Política Nacional de Responsabilidade Socioambiental da Justiça do Trabalho (PNRSJT), instituída pelo Ato 24/2014 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, prevê, em seu artigo 15, a realização de encontro anual entre os Tribunais Regionais do Trabalho, o Tribunal Superior do Trabalho e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
O Encontro de Responsabilidade Socioambiental da Justiça do Trabalho, chega a sua oitava edição e será realizado na Oitava Região Trabalhista, na cidade de Belém. A capital, no ano de 2025, receberá a COP 30, a maior conferência de clima do mundo da Organização das Nações Unidas.
O evento anual da Justiça do Trabalho abordará os principais temas voltados às diversas vertentes da sustentabilidade como agenda de trabalho decente e seguro, plano de gerenciamento de resíduos, carbono zero, trabalhos verdes e as novas perspectivas dessas agendas, temas esses alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
A fim de reduzir impactos negativos ao meio ambiente, não serão fornecidos crachás de identificação, caneta e papel. Portanto, não esqueça de levar para o evento:
Leve também seu copo, caneca ou garrafa e evite o uso de copos descartáveis!
Haverá emissão de certificado somente com 100% de participação no evento. Os certificados serão enviados no e-mail informado no formulário de inscrições.
Horário | Programação |
8h30 | Credenciamento |
9h |
Abertura dos Trabalhos.
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10h |
Palestra de Abertura - Tema: “O percurso da sustentabilidade na justiça do trabalho:
Atualidades, perspectivas e futuro”
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11h | Entrega do Prêmio Justiça do Trabalho Sustentável |
12h | ALMOÇO |
14h |
Painel "Capacitismo e Barreiras Sociais no Ambiente de Trabalho"
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15h |
Painel "A sustentabilidade e o futuro do trabalho:
empregos verdes e novas perspectivas
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16h |
Conexão entre mundos: uma experiência em meio ao caos do rio Xingu - A gente cada vez mais
tem que escutar o que os não-humanos estão dizendo.
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17h30 | Coquetel de abertura do Evento |
Inscrições até 20/11/2023 às 23h59min.
O evento ocorrerá nos dias 28/11 a 01/12/2023, na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, situado na Avenida Dom Pedro I, 746 - Belém/PA.
Local: Auditório Aloysio Chaves.
Belém é uma das maiores cidades da Região Norte, com 1,5 milhão de habitantes. Fundada em 1616, a cidade surgiu pela importância estratégica com a construção do Forte do Presépio na margem da Baía do Guajará, e cresceu graças à economia da borracha durante o período da Belle Époque, cuja influência pode ser percebida na arquitetura dos prédios que compõem o centro histórico. Atualmente, conhecida como a Cidade das Mangueiras, a capital desponta como grande roteiro turístico do Brasil, sendo a segunda cidade mais visitada da Amazônia. Em Belém, o turista encontra diferentes possibilidades de diversão, seja em eventos religiosos, culturais ou gastronômicos.
Além de ser localizado na mesma rua que o tribunal, o hotel oferece todos os quartos com ar-condicionado, tv, banheiro privativo, WI-FI, academia, restaurante, café da manhã com muitas variedades e etc, além disso, para o seu conforto, também oferece produtos de banho gratuitos e secador de cabelo, e se você precisar o hotel fica em frente ao supermercado Líder e próximo aos pontos turísticos.
Além de ser localizado no polo comercial da cidade, onde você encontra diversos restaurantes, bares, lojas, o hotel oferece área de lazer completa, todos os quartos com tv, banheiro privativo, WI-FI, academia, restaurante, ar-condicionado, café da manhã com variedade e etc, além disso, para o seu conforto também oferece produtos de banho gratuitos.
Inspirado no Teatro Scala de Milão, é o maior e mais antigo da Amazônia, construído em 1878 com recursos auferidos da exportação de látex, no Ciclo da Borracha. É considerado um dos mais luxuosos do Brasil.
O complexo contempla a Catedral Metropolitana de Belém, Praça Dom Frei Caetano, Casa das Onze Janelas, Corveta Museu Solimões, Forte do Presépio e o Complexo de Santo Alexandre. (onde encontra-se a Igreja e o Museu de Arte Sacra do Pará).
A maior feira aberta da América Latina e o mais conhecido cartão postal da cidade. Em sua marcante estrutura de ferro trazida da Europa no século XIX ficam barracas que vendem os mais diversos produtos regionais, como frutas, raízes, ervas, óleos medicinais, artesanato e comidas típicas.
Aberto 24h.
Numa área de 5.000 m2 de frente para a Baía do Guajará, o local abriga o Memorial dos Povos Indígenas, lago temático, espaço gastronômico com barco-restaurante e orla para contemplação do Rio.
Aberto 24h.
Trata-se de um moderno complexo turístico e gastronômico, composto por restaurantes, bares, sorveterias, lojas, cinema, museu e um terminal fluvial. Assim é o visual da orla do antigo porto de Belém, transformado em polo de entretenimento.
Popularmente conhecido como Forte do Castelo, foi com a construção desta fortificação que a cidade começou a se estabelecer. Vale entrar para conferir o museu e ter uma das vistas mais bonitas da Cidade Velha e do Rio Guamá.
Localizado às margens do Rio Guamá, em pleno centro histórico, o parque é uma área de 40.000 m2 composto por um mirante de 47 metros de altura, viveiro de pássaros, borboletário, fonte de Caruanas e restaurante.
É conhecido por ter sido a residência oficial dos governadores do estado a partir de 1934. Teve como primeiro morador Magalhães Barata. O ambiente oferece ao visitante uma paisagem agradável, além de sorveteria, museu, teatro e restaurante.
Instituição de pesquisa vinculada ao Governo Federal, suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região.
Unidade de Conservação Estadual criada para preservar os ecossistemas naturais de grande relevância ecológica. É um espaço que dispõe de pista de corrida de mais de 4 km onde os visitantes podem praticar diversos tipos de esportes como: caminhada, cicilismo e trilhas ecológicas.
Fica a cerca de 15 minutos de barco da capital do estado. A ilha é a mais próxima de Belém e é muito conhecida pela produção de açaí e cacau. Para chegar até a ilha é necessário fazer o embarque na Praça Princesa Isabel, no bairro da Condor.
Quase um pedaço da floresta amazônica dentro da cidade. Com mais de 2 mil espécies da flora amazônica, o bosque tem ainda orquidário e viveiro de animais. Dá para percorrer trilhas avistando araras, macacos, jacarés, tartarugas e peixes-boi.
Uma visão privilegiada da cidade em passeio pela Baía do Guajará e Rio Guamá, contemplando Belém através do rio em um de seus mais belos ângulos: Ver-o-Peso, Forte do Presépio, Casa das Onze Janelas, Cidade Velha, Porto do Sal e Estação das Docas.
Sede da Arquidiocese de Belém, possui belíssimos desenhos feitos pelo arquiteto Antônio Landi, Guarda telas criadas por renomados artistas europeus do século XVIII, além de candelabros de bronze, vitrais religiosos de grande valor artístico e um belo órgão francês do século XIX.
A única Basílica da Amazônia brasileira tem sua história atrelada à descoberta da imagem de Nossa Senhora de Nazaré pelo caboclo Plácido, em Belém do Pará, às margens do igarapé Murucutu, área que corresponde, atualmente, aos fundos da Basílica. É o ponto de chegada do Círio de Nazaré.