TRT8 estimula o consumo sustentável no ambiente de trabalho com a distribuição de canecas para água e café
A Justiça do Trabalho da Oitava Região tem feito esforços para reduzir o consumo de copos plásticos, um dos itens que têm gerado impacto no orçamento dos tribunais e acarretado prejuízos para o meio ambiente.
No ano passado, o consumo de copos descartáveis nas unidades administrativas e judiciárias do TRT8 chegou a 2.800 pacotes contendo cem unidades. O número já é menor do que o verificado em 2018, que foi de 4.163. Mesmo assim, existe a necessidade de reduzir ainda mais esse consumo.
Com o objetivo de fazer com que magistrados e servidores adotem uma postura sustentável no ambiente de trabalho, a Comissão Permanente de Gestão Ambiental, em parceria com a Seção Socioambiental (SEAMB) e Coordenadoria de Material e Logística (COMAT) do TRT8, idealizou uma campanha para substituir o uso dos copos plásticos. No lugar desses itens, o Regional encomendou a produção de canecas em dois tamanhos, que estão sendo usados para beber água ou o tradicional cafezinho. Os kits sustentáveis foram entregues a todos os servidores e magistrados em dezembro de 2019 durante a programação "Natal de Todos" do TRT8.
A juíza do trabalho substituta Roberta Santos, presidente da Comissão Permanente de Gestão Ambiental, explica que, futuramente, a intenção é erradicar o fornecimento de material plástico no âmbito da Oitava Região e que as canecas têm o objetivo de reduzir ao máximo esse consumo e propiciar uma mudança frente à cultura do descarte de material reciclável. "Queremos estimular o uso das canecas, pois implementaremos a limitação da quantidade de descartáveis distribuídos aos setores do Tribunal".
As canecas de porcelana foram ilustradas com a imagem dos dois principais cartões postais do Pará e do Amapá, estados de abrangência do Tribunal, o Mercado do Ver-o-Peso e a Forte de Macapá. O produto foi idealizado pela área de criação da Assessoria de Comunicação do TRT8 com a intenção de mostrar que a instituição fez a parte dela e que cada servidor e magistrado também pode fazer a sua parte adotando o consumo sustentável no seu local de trabalho.