JT8 segue recomendação do CNJ e começa a empregar distinção de gênero na comunicação em geral
A Justiça do Trabalho no Pará e Amapá passará a empregar a designação de gênero para identificar as pessoas do seu quadro funcional em documentos oficiais, placas de identificação de setores, carteiras de identidades funcionais, dentre outros. A designação distintiva também se aplicará à identidade de gênero dos transgêneros, bem como à utilização de seus respectivos nomes sociais.
A adequação da JT8 acompanha Resolução nº 376/2021, do CNJ, que dispõe sobre o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou demais designações na comunicação social e institucional do Poder Judiciário.
Aprovada em fevereiro pelo Plenário do CNJ, a regra é de grande importância para a promoção da igualdade de gênero no Poder Judiciário e leva em consideração os princípios constitucionais da igualdade e da isonomia, e a adoção de ações afirmativas para o combate à discriminação sexual.
Em comunicado enviado no Dia Internacional da Mulher para publicizar a nova regra, o texto da presidente do TRT8 desembargadora Graziela Leite Colares já externou o que dispõem a nova norma "I – Aos magistrados, às magistradas, aos servidores e às servidoras para ciência e adequação;"