TRT8 permanece entre os tribunais mais eficientes do país

O resultado foi apontado no relatório Justiça em Números 2021 do CNJ
Arte de divulgação do Relatório Justiça em Números da CNJ
— Foto: ASCOM8

 

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região alcançou 98% da produtividade no Índice de Produtividade Comparada (IPC-Jus), mesmo com o cenário de pandemia. O índice é avaliado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o resultado foi divulgado no Relatório Justiça em Números de 2021 no último dia 28. Apesar da queda de 2% em relação aos resultados dos anos anteriores, em razão dos impactos da pandemia do novo Coronavírus, o TRT8 permaneceu em 1º lugar entre os TRTs de médio porte (TRT 9ª, 5ª, 6ª, 7ª, 10ª, 12ª e 18ª Regiões).

O IPC-Jus foi criado pelo CNJ com o objetivo de verificar a produtividade e a eficiência dos tribunais do mesmo ramo de Justiça, independentemente do porte, pois considera o que foi produzido a partir dos recursos ou insumos disponíveis para cada tribunal. Quanto maior o valor, que varia de 0 a 100%, melhor o desempenho. O IPC-Jus também serve como pré-requisito para a criação de cargos e de Varas do Trabalho e garante pontuação máxima na premiação do Prêmio CNJ de Qualidade.

O índice avalia a produtividade de magistrados e servidores, a despesa total do Tribunal e a taxa de congestionamento líquida, que mede o percentual de processos que não foram baixados comparativamente ao total tramitado em um ano, excluídos os processos suspensos, sobrestados ou em arquivo provisório.

Consulte a íntegra do Relatório Justiça em Números 2021

Relatório O Relatório Justiça em Números que chegou à sua 18ª edição, elaborado com base na missão prevista na Lei n. 11.364/2006, que cria o Departamento de Pesquisas Judiciárias dentro da estrutura do Conselho Nacional de Justiça. A lei elenca como objetivos institucionais o desenvolvimento de pesquisas destinadas ao conhecimento da função jurisdicional brasileira, a realização de análise e diagnóstico dos problemas estruturais e conjunturais dos diversos segmentos do Poder Judiciário e o fornecimento de subsídios técnicos para a formulação de políticas judiciárias.

 

*Com informações do CNJ.