Ejud-8 realiza curso sobre Execução Trabalhista

Mais de 200 pessoas entre servidores (as) e magistrados (as) participaram do curso
Fotografia em ambiente fechado que reúne dezenas de pessoas.
— Foto: ASCOM8

Apresentar o projeto Efetiva do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) foi um dos objetivos do curso Efetiva - Novos Rumos da Execução Trabalhista promovido pela Escola Judicial do TRT-8 (Ejud-8) nos últimos dias 8 e 9 de agosto. O projeto foi apresentado pelo ministro Cláudio Mascarenhas Brandão, do Tribunal Superior do Trabalho (TST). 

O curso com modalidade telepresencial contou com a participação de mais de 200 pessoas, entre magistrados (as) e servidores (as) do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região e de outros regionais. 

A abertura oficial do curso foi feita pelo desembargador-presidente, Marcus Augusto Losada Maia e a desembargadora Francisca Oliveira Formigosa, diretora da Ejud-8. 

A diretora da Ejud-8 alertou para os desafios inerentes à execução trabalhista. “Sabemos que os esforços são necessários para que a luta diária pela execução não seja apenas um sonho, mas que se torne realmente uma realidade. A prioridade maior do processo é a execução das ações trabahlistas”, pontua a desembargadora.

Projeto - O Efetiva tem por objetivo tratar dos processos de execução trabalhista mais antigos, verificar o que pode ser feito para tentar encerrá-los de uma vez por todas. 

O juiz Vitor Leandro Yamada, do TRT-14, apresentou o painel sobre o “Uso das ferramentas do E-gestão e IGest para gestão dos processos na fase de execução”. 

Para o magistrado, uma das ações que envolve o projeto Efetiva é analisar se os dados do lançamento dos movimentos foram efetuados corretamente no PJe para que a estatística possa extrair esses dados e espelhar a real condição desses processos. “Uma das ações é entender e compreender como os lançamentos impactam nos dados estatísticos e consequentemente impactam também no resultado do IGEST e das Metas, especificamente a meta 05, que é a única que tem o índice de execução. Apresentamos como o E-gestão atua e o IGEST analisa o desempenho da unidade em relação às demais Varas do Trabalho do restante do país”.

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