TRT-8 inaugura galerias de vice-presidentes e corregedores

Magistrados (as) e servidores (as) participaram da cerimônia de inauguração
Fotografia em ambiente fechado que reúne duas mulheres e um homem, descerrando uma faixa de inauguração de exposição.
#ParaTodosVerem: Fotografia em ambiente fechado que reúne duas mulheres e um homem, descerrando uma faixa de inauguração de exposição.

Em uma cerimônia marcada pela emoção e pela celebração da história da Justiça do Trabalho do Pará e Amapá, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT-8) inaugurou, na manhã desta quinta-feira (5/12), duas novas galerias de vice-presidentes e corregedores do Regional. Os magistrados (as), servidores (as) puderam conferir os registros dos desembargadores (as) que ocuparam os cargos ao longo dos anos.

Localizadas no terceiro andar do prédio-sede do TRT-8, as galerias reúnem imagens e informações sobre cada um dos homenageados, destacando seus mandatos. A iniciativa visa preservar a memória institucional e reconhecer o trabalho de personalidades que desempenharam papel fundamental na construção da Justiça do Trabalho da 8ª Região.

Em seu discurso, o presidente do TRT-8, desembargador Marcus Augusto Losada Maia, ressaltou a importância da inauguração para a história da instituição. " Hoje inauguramos uma galeria de nomes importantes que fizeram história no TRT-8 e hoje estamos muito felizes com o prêmio Excelência do CNJ, que vem premiar um trabalho de todos nós que fazemos o TRT-8  ", afirmou.

A vice-presidente do TRT-8, desembargadora Ida Selene Duarte Sirotheau Correa Braga, agradeceu a iniciativa e destacou a importância do momento. " Eu só tenho que agradecer, é uma representação boa e veio no momento extremamente importante que ganhamos o Prêmio Excelência", disse.

A corregedora regional do TRT-8, desembargadora Maria Zuíla Dutra, emocionada, falou sobre a honra de ter liderado a Corregedoria Regional e de agora integrar a galeria. "Estou muito feliz por ter estar à frente da corregedoria regional de um Tribunal tão respeitado, Tribunal de excelência da Amazônia, de todo o Brasil. E agora integrar essa galeria de pessoas tão qualificadas. Esse é um sonho jamais sonhado com alvorecer da minha existência, que teve toda a sua infância consumida pelo trabalho infantil. Eu só saí dessa realidade aos 16 anos quando fui aprovada no meu primeiro concurso público, de lá pra cá fui aprovada em todos os concursos públicos em que me submeti, ingressando na Justiça do Trabalho em julho de 1995 e que alegria a experiência de prestar a jurisdição na Amazônia", afirmou.

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