TRT-8 realiza a sua primeira Reunião de Análise Tática de 2024
Ocorreu na manhã da última segunda-feira, 25, a primeira Reunião de Análise Tática (RAT) de 2024, no âmbito da Justiça do Trabalho da 8ª Região (Pará e Amapá), com a presença do desembargador Marcus Augusto Losada Maia, presidente do TRT-8; da diretora-geral Regina Uchôa de Azevedo; do secretário-geral da Presidência, Rodopiano Rocha da Silva Neto; do diretor da Secretaria de Governança e Gestão Estratégica, Flávio Marcílio Paiva Ramos; do diretor da Secretaria da Tecnologia da Informação, Diego Valdez; e do coordenador de Orçamento e Finanças, Rodrigo Bezerra Rodrigues.
A RAT é a oportunidade de fazer uma análise mais aprofundada da gestão do Tribunal. Nesta primeira reunião, especificamente, o tema principal foi o “Fortalecimento da Governança e da Gestão”, o qual se desdobrou em três tópicos: o Plano de Contratação Anual (PCA), o Plano de Segurança Cibernética e o Prêmio Excelência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Sobre o primeiro tópico, Rodrigo Bezerra Rodrigues destacou pontos como o uso do Sistema Integrado de Gestão Orçamentária e Financeira da Justiça do Trabalho (SIGEO-JT), que permitiu analisar de forma integrada as contratações e o orçamento do Tribunal. Informando ainda, que as contratações foram atualizadas dentro da capacidade orçamentária para 2024. “Agora, entre os objetivos está revisar as prioridades e a criticidade das contratações”, pontuou. Em junho, o setor já deve apresentar a proposta orçamentária para 2025.
Entre os destaques orçamentários também foi apresentada a evolução do investimento no projeto Justiça Itinerante, que leva a Justiça do Trabalho até a população, especialmente aquelas com dificuldade de acesso a serviços públicos, incluindo a parceria com diversas entidades e órgãos, assim como a novidade da Unidade Móvel do TRT-8, uma carreta estruturada para fazer esses deslocamentos até cidades menores. “O orçamento que era de R$200 mil saltou para cerca de R$ 1 milhão em 2024, sendo essa uma das ações mais importantes da Justiça do Trabalho”, destacou o coordenador. Mesmo com o acréscimo de 400% no valor, “tudo já está acomodado no orçamento previsto para 2024”, ressalta.
O segundo tópico abordou questões como a revisão da Política de Segurança da Informação e a revisão da Política de Controle de Acesso, assim como o mapeamento dos serviços essenciais em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no âmbito do Tribunal para garantir o apoio do setor de Tecnologia da Informação (TI) nestas áreas, destacou Diego Valdez.
Por último, foram observados alguns tópicos relacionados ao Prêmio de Excelência do CNJ que exigem mais atenção para seu cumprimento. Flávio Ramos também destacou a possibilidade de sistematizar, em 2024, o processo de levantamento, validação e acompanhamento de informações para o Prêmio e garantir mais agilidade na pontuação para alcançar o selo Diamante. Há, inclusive, a expectativa de trocar experiências com tribunais que já receberam esta certificação. “É preciso destacar como essa premiação pode trazer benefícios diretos aos (as) servidores (as), mas também o fortalecimento do Tribunal como um todo, com mais possibilidades orçamentárias e de parcerias”, destacou o diretor.