Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem

De acordo com a Constituição Federal o trabalho infantil é proibido para quem tem menos de 16 anos, exceto na condição de aprendiz legal, a partir dos 14 anos. Mas o Brasil ainda registra mais de dois milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos que estão perdendo as suas infâncias no trabalho precoce, quando deveriam apenas conviver com suas famílias, estudar e brincar com outras crianças.

O mais preocupante é que o trabalho em idade proibida continua sendo visto com naturalidade por grande parte da sociedade brasileira e envolve muitas atividades classificadas entre as piores formas de trabalho infantil, a exemplo do trabalho em olarias, carvoarias, lixões, vendedores nas ruas, oficinas, trabalho infantil doméstico, etc., além da abusiva e inaceitável discriminação de gênero e de raça.

Essa cruel realidade levou a Justiça do Trabalho a entrar na luta para contribuir com a erradicação do trabalho infantil. O TRT da 8ª Região editou a Portaria GP-13, de 08/01/2014, que nomeou duas magistradas como gestoras regionais (Desembargadora Maria Zuíla Lima Dutra e Juíza Vanilza de Souza Malcher), que abraçaram a causa com muita determinação, solidariedade e amor.

Este portal objetiva divulgar notícias das ações que vêm sendo realizadas, informações técnicas, links, vídeos e outras atividades do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem.

Gestores Regionais

TRT da 8ª Região
Desembargadora Maria Zuíla Lima Dutra
Juíza Vanilza de Souza Malcher
Juíza Claudine Teixeira da Silva Rodrigues

Gestores Sub-regionais

Juíza Amanda Cristhian Mileo Gomes Mendonça (Marabá)
Juíza Giovanna Corrêa Morgado Dourado (Santarém)
Juíza Odaise Cristina Picanço Benjamim Martins (Macapá)
Juiz Albeniz Martins e Silva Segundo (Parauapebas)
Juiz Marcos Cezar Moutinho da Cruz (Paragominas)
Juiz Vanilson Rodrigues Fernandes (Xinguara)

Notícias do Programa

Fotografia em ambiente fechado que reúne centenas de mulheres no auditório da Unama

Mulheres, mães, filhas, avós, dos bairros de Belém, como: Jurunas, Benguí, Tapanã, distrito de Mosqueiro e da cidade de Ananindeua  participaram do I Encontro de Mulheres Fraternas e Protagonistas do Pará no último sábado, dia 23, no campus BR da Universidade da Amazônia (Unama).

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Arte gráfica nas cores branca e laranja.

Cerca de 250 mulheres de Belém e Ananindeua são esperadas neste sábado, 23, a partir de 8 horas da manhã, no Primeiro Encontro de Mulheres Fraternas e Protagonistas do Pará, promovido pelo Tribunal Regional do Trabalho, por meio do projeto Judiciário Fraterno, uma iniciativa da Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem.

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Fotografia em ambiente fechado que reúne aluno com uniforme na cor azul todos seguram um catavento. Em primeiro plano a imagem

"Maria, que o sinal de esperança que anuncias seja de vida plena e de paz a crianças e adolescentes”, é a súplica feita pela Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e Estímulo à Aprendizagem do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) para a campanha do Círio deste ano.

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